28 de janeiro de 2010

A Difícil Tarefa do Tomador de Decisão: Posso aumentar a demanda com minha atual capacidade produtiva?

W. Earl Sasser Jr. em determinada ocasião mencionou que: “Equilibrar os lados da oferta e da demanda de um setor de serviços não é fácil, e a grande diferença é um gestor fazer isso bem ou mal”.

Em minha experiência com consultoria em projetos na área de marketing, ocasionalmente recebo o pedido: “Necessito aumentar minha carteira de clientes e a demanda por meus serviços, mas não tenho capital para aumentar minha capacidade produtiva/estrutura física, existe essa possibilidade?”...



Em determinados casos as capacidades são passiveis de recebimento de demandas extras, mas deve-se levar em conta que outros fatores poderão ser prejudicados. Para exemplificar podemos citar um ônibus comum em Salvador, este poderá oferecer normalmente 88 assentos e espaço para 30 passageiros em pé, mas ocasionalmente em horários de pico até 90 passageiros poderão ser acomodados como “sardinhas em uma lata”. Isto deve estar bem claro na mente do tomador de decisão, visto que poderá impactar em como sua organização é vista e até na demanda e níveis de serviço, a depender de seu posicionamento.

É possível, apesar de difícil, buscar vias alternativas para aumentar a demanda e ainda assim manter a atual capacidade produtiva, para isso a organização deverá adequar o nível geral de capacidade às variações de demanda, uma estratégia que é conhecida por alguns autores como “Correr atrás da demanda”. Para isso será necessário:
• Programar o tempo ocioso durante períodos de baixa demanda
Buscando garantir que toda a capacidade esteja disponível algumas organizações alocam períodos de conserto, reforma e até férias de colaboradores nos períodos de baixa demanda.

• Usar funcionários de tempo parcial
Para aumentar a capacidade produtiva em períodos de alta demanda, muitas empresas vêem como alternativa a contratação de mão de obra extra durante seus períodos de maior movimento. Exemplo das lojas de shopping durante a época de Natal, que contratam mais da metade do número de funcionários atuais para trabalho temporário.

• Alugar ou compartilhar instalações e equipamentos extras.
Para limitar o investimento em ativos fixos, uma empresa de serviços pode alugar espaço ou máquinas extras em épocas de pico. Empresas que têm padrões de demanda complementares podem firmar acordos formais de compartilhamento.

• Treinar funcionários em varias atividades.
Buscando otimizar o sistema de entrega de serviços para sua capacidade total, certos elementos físicos e colaboradores designados a esta atividade podem ser melhor utilizados. Se esses funcionários forem treinados para executar uma variedade de atividades, eles podem ser deslocados para pontos de gargalo, conforme necessário, aumentando, assim, a capacidade total do sistema. Gerentes de determinada loja, por exemplo, podem colocar estoquistas para operar caixas registradoras quando as filas começarem a ficar muitos longas. Da mesma forma, durante períodos de baixa atividade, os caixas podem ajudar a fazer reposição de mercadoria de prateleiras.

Além destas estratégias básicas é necessário ter em mente que as estratégias mercadológicas remodelam a demanda. Algumas delas através do mix de marketing poderão estimular a demanda durante períodos de excesso de capacidade e reduzi-la ou deslocá-la durante períodos de capacidade insuficiente.



Assim, algumas delas poderão ser utilizadas para remodelar a sua demanda, a saber:

• Use o preço e outros custos para gerenciar a demanda.
Uma das formas mais diretas para reduzir o excesso de demanda em períodos de pico é cobrar mais dos clientes para usar o serviço durante esses períodos. De modo semelhante, o atrativo de preços mais baixos e uma expectativa de não ter de esperar podem incentivar pelo menos algumas pessoas a mudar o padrão de seu comportamento, seja para comprar, viajar ou visitar um museu.

• Mude os elementos de produto.
Embora a determinação de preços seja um método muito defendido para equilibrar oferta e demanda sua aplicação não é tão viável para serviço quanto para bens. Assim, uma loja que faz passeios de barco no verão em praias com piscinas naturais apenas vistas naquela região, e como adicional aluga snorks, no inverno onde o mar fica agitado deverá pensar em outros produtos para incentivar o passeio de barco.

• Dê benefícios adicionais para o consumidor fugir dos horários de pico
Ao invés de diminuir a demanda nos horários de pico a empresa poderá utilizar vias alternativas para preencher horários de menor demanda. Por exemplo, um Banco que sabe que sua fila em determinados horários é gigantesca e em outros fica praticamente vazio, poderá dar maiores confortos aos consumidores que buscarem horários alternativos, servindo capuccino e disponibilizar espaços de conforto, tornando assim estes horários mais atrativos.

• Promoção e educação
Mesmo que as outras variáveis do mix de marketing permaneçam sem mudanças, esforços de comunicação, por si sós, podem ajudar a nivelar a demanda. A exemplo de campanhas mercadológicas que criem o interesse e despertem o desejo de consumo, além do merchandising utilizado nos pontos de venda, para que produtos possam ser organizados de acordo com a estratégia de venda da organização.

Por fim, o gerenciamento eficaz da demanda requer certo nível de informação. É importante que os gestores tenham o conhecimento dos dados históricos da demanda para que possam se antevir a esta, e gerar previsões para que sejam criados planos de ação de acordo com o cenário projetado. Além disso, deve-se ter em mãos dados classificados de segmento por segmento e sazonalidade, para que a demanda irregular possa ser melhor gerenciada.

Outro conhecimento importante são os dados de custos fixos e variáveis, para que seja determinada a lucratividade relativa de unidades incrementais de vendas para diferentes segmentos e a preços diferentes. Além disso, é primordial que seja acompanhada a atitude de clientes em relação à filas e sua satisfação frente a atual realidade da organização.

Assim, conclui-se que a depender da realidade da organização o Gestor poderá criar estratégias para aumento de demanda, sem que seja necessário aumentar a sua capacidade produtiva, tendo apenas que otimizá-la. Todavia, este deve estar atento às possíveis consequências desta decisão. Além disso, deve ter em mente que a busca do conhecimento da interdependência entre as partes de sua organização (visão sistêmica) será elemento fundamental para gerenciamento desta demanda.

Texto escrito com embasamento do livro: Marketing de Serviços, 5ª edição (2008), Lovelock, Christopher; Wirtz, Jochen.

Baixe o artigo na integra em nossa Biblioteca Virtual (clique aqui).




@mktmay31
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26 de janeiro de 2010

Skol faz Guerrilha no Festival de Verão Salvador

Dessa vez não foi nem as brigas nem a violência que marcou a guerrilha no Festival de Verão e sim uma ação de Performance realizada pela Skol para chamar a atenção do público do evento e frisar o seu novo conceito para o verão da capital baiana e para as festas de axé ao longo do ano em todo Brasil, o "Maratona Skol Folia".

A ação contou com cerca de 15 promotores que utilizavam um uniforme de corrida com as cores e marca da cervejaria estampadas, além de carregarem uma faixa com um mensagem relacionada ao novo conceito. Esses promotores correram pelo circuito do Festival como se estivessem em uma matarona e atraíram os olhares dos curiosos que não entenderam bem o que estava acontecendo, deixando até os policiais em alerta...



Apesar de ter sido uma ação interessante e inovadora, por não ocorrer com tanta frequência em Salvador, houve falhas. Os promotores pareceram não entender o real conceito que a marca queria transmitir e faltou certo "ar teatral" para que o impacto gerado fosse maior. Outro fator que demonstrou a ausência de resultados é que pessoas não filmaram e postaram no youtube e ou não twittaram quando chegaram em casa, por exemplo, o que limitou o raio do buzz ao momento da ação.

Vamos então relembrar alguns conceitos básicos do Marketing de Guerrilha e deixar um pouco mais claro como é definida a Performance. "O Marketing de Guerrilha, utiliza mídias não convencionais para reduzir custos e criar ações diferenciadas que se destacam e geram aproximação com os consumidores. Apareceu pela primeira vez em 1982, no livro Marketing de Guerrilha, de Jay Conrad Levinson, que afirma que pode-se desenvolver campanhas e ações publicitárias, criativas e inovadoras, sem investir muito dinheiro."[Possamai, 2007]

Essas campanhas e ações podem ser feitas das formas mais criativas e diversas, sendo necessário apenas que os seus planejadores e executores entendam extremamente bem o seu públlico-alvo, o posicionamento que desejam transmitir e terem a consciência de que o Marketing de Guerrilha não foi feito para ser engraçado ou despojado e sim focado e assertivo. Outro fator muito importante, como já foi citado no caso da Skol, é que essas ações gerem um buzz, fazendo com que a marca seja divulgada através desse. Vale ressaltar a importância da Internet na evolução e desenvolvimento da criatividade dos Guerrilheiros (termo utilizado pelo próprio Jay Conrad Levinson).

Dentre os diversos tipos de ações definidas pelo Marketing de Guerrilha está a Performance, que "...são as ações criadas em lugares públicos, de grande movimentação, com o objetivo de chamar a atenção das pessoas que passam pelo local. São criados shows relâmpagos, instalações, passeatas e qualquer outro tipo de atuação que atraia os olhares do público."[Possamai, 2007]. Um exemplo de Performance foi a ação da T-Mobile, intitulada de "T-Mobile Dance", onde um grupo de artistas disfarçados executaram uma apresentação "improvisada" dançando diversas músicas.



Para quem quiser ficar sempre atualizado sobre o Marketing de Guerrilha no Brasil sugerimos acompanhar o @gfortes e seu Blog de Guerrilha.

Sugerimos também a leitura do TCC de Ana Paula Possamai (O Marketing de Guerrilha em Pequenas Empresas de Bento Gonçalves), que pode ser encontrado em nossa Biblioteca Virtual (clique aqui).

Fontes: O Marketing de Guerrilha em Pequenas Empresas de Bento Gonçalves - Ana Paula Possamai / Promoview



@mktmay31
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24 de janeiro de 2010

Verão estimula tendência para ações de marketing

Mais conhecido como marketing de oportunidade por alguns autores, esta forma de atribuir campanhas mercadológicas a determinadas épocas do ano e datas comemorativas, como Dias das Mães, Natal etc. está de volta com a chegada do verão. Empresas dos mais diversos setores têm buscado acrescentar a esta estação do ano, além das ligações comuns como praia e sol, um conceito conhecido dos administradores de marketing, o “P” da promoção...



Por se tratar de uma tendência grandes empresas têm feito uso deste tipo de ação para atingir seu público em potencial. A Operadora TIM, por exemplo, tem utilizado uma aeronave para sobrevoar as praias do Paraná e arremessar pequenos pára-quedas com vale-brindes e cartões de recarga. Em outro espaço criado especialmente para a temporada – uma tenda com mais de 2,5 mil metros quadrados em Gua¬ratuba – a Rede Inde¬pen¬dên¬cia de Comunicação (RIC) montou duas quadras de vôlei de praia e uma de futebol de areia. Além de torneios esportivos, na tenda também acontecem aulas de dança e alongamento, entre outras atividades.

Acompanhando esta tendência, em Salvador, a Coca-Cola Company criou o Verão Coca-Cola Indoor Games, que consiste em uma grande arena onde será realizado, durante quatro domingos de janeiro, “um projeto esportivo e cultural”. Neste evento será possível o prospect interagir com outras pessoas e se entreter com: Futebol, Vôlei, Surf, Skate, Full Pipe, Giromaster, Zorbit Ball, Tirolesa, Bungee Jump, Bungee Trampolim, Escalada, Shows, Peças Teatrais, convidados e muito mais. Para que o público possa participar do evento, basta acessar o hotsite criado (www.indoorgames.com.br) e cadastrar-se.



Com campanhas mercadológicas deste tipo as empresas conseguem gerar buzz, e fazer com que a divulgação indireta de sua marca ocorra através do boca a boca que é gerado. É interessante ressaltar que as ações citadas acima necessitam de um capital de investimento razoável para serem realizadas, entretanto as empresas que não dispõem de tanto dinheiro poderão estar atentas as chances criadas pelo marketing de oportunidade para tentar fazer com que sua marca se torne cada vez mais lembrada pelo consumidor, sempre lembrando do posicionamento que buscará passar à seus stakeholders.

Fonte: mktmay31, Gazeta do Povo, Administradores.com.br, www.indoorgames.com.br



@mktmay31
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22 de janeiro de 2010

Mercado de entretenimento movimenta milhões em Salvador

Como é de praxe em todos os mega eventos da música que ocorrem na capital baiana, as grandes empresa desembolsam quantias consideráveis para comprar as cotas de patrocínios, buscando, e na maioria das vezes adquirindo, uma divulgação e valor agregado às suas marcas. Na maioria desses eventos o público-alvo é o jovem, bem atualizado, ligado nas novas tecnologias e redes sociais e que possuem um Valor Potencial imenso para essas empresas...

Algumas das cotas milionárias para patrocinar o carnaval de Salvador, por exemplo, superam a casa dos R$ 3 milhões, sendo pagas por empresas como Banco Itaú, Nova Schin e Petrobrás. Todas essas empresas já desfilam suas marcas em locais estratégicos, onde circulam tanto os soteropolitanos, como os milhões de turistas que passarão pela cidade nesse verão. Outro evento que também reuni o capital de grandes marcas é o Festival de Verão, onde os investimentos dos patrocinadores, somado a todos os outros investimentos, representou uma aplicação final superior a R$ 12 milhões. A compra das cotas de patrocínio máster do festival (R$ 2 milhões e 650 mil) ficou por conta da Skol, Pepsi e Consul.

Outro meio muito interessante para se aproveitar desse momento do ano esta representado pelas ações da líder no mercado brasileiro e baiano de cerveja, a Skol. Esta possui o seu próprio bloco de carnaval (Bloco Skol Folia) e camarote (Camarote Skol) em Salvador, fazendo valer os 40,5% de participação no mercado de cervejas da Bahia. Uma curiosidade é que a marca ainda tem fôlego para patrocinar mais de trinta trios elétricos, como o Me Abraça, Voa Voa, Camaleão, e dez camarotes, entre eles o Nana, Reino e Harém.



Uma marca que não deu as caras de forma representativa, mas que pelo seu perfil ainda gera grandes expectativas, é a Red Bull. Ao redor do mundo ela possui diversos eventos e com uma característica interessante de não patrocinar e sim se envolver com toda a organização e criação. Com todo esse jeito único de ser a Red Bull poderia ter seu próprio evento, ou bloco e camarote no carnaval da capital baiana, sendo muito bem reconhecida por isso e possivelmente conseguindo um retorno considerável sobre seus investimentos.





@mktmay31
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20 de janeiro de 2010

Em tempos de crise, onde estão os consumidores de luxo?

"Pesquisa da BCG sobre prioridades de compra mostra que os Estados Unidos é o país que demonstra maior fragilidade no mercado de artigos de luxo dentre os 16 pesquisados. A maioria das pessoas não pretende adquirir produtos mais caros, principalmente nos segmentos de moda, cosméticos e cuidados pessoais...

Já no Japão, China, Rússia, Alemanha, França, Itália, Espanha e no Reino Unido, os consumidores demonstraram intenção de consumir produtos de luxo nesses mesmos segmentos. Sapatos, bolsas, roupas, produtos para o cabelo, para o corpo e cosméticos para o rosto continuarão fazendo parte dos desejos de consumo dos chineses e russos. Segundo Michael Silverstein, sócio-diretor da BCG, apesar da má distribuição de renda nesses países, esses consumidores formarão uma demanda gigantesca por bens e serviços de luxo.



Pamela Danziger, presidente da Unity Marketing, observa que tanto nos países desenvolvidos quanto em mercados emergentes, os consumidores mais jovens são mais propensos ao consumo de luxo. Segundo os resultados da pesquisa, a idade média do consumidor de luxo nos EUA é de 36 anos, na Rússia é de 38 e no Japão é de 42 anos. Nos mercados emergentes, a média de idade cai ainda mais: na China é de 32 anos, no Brasil é de 27 anos e na Índia é de 26 anos.
Foram entrevistados 21 mil adultos em 5 regiões diferentes de grande potencial de consumo.

Fonte: Gestão do Luxo"

Artigo retirado do blog: http://marketingdeluxe.blogspot.com/





@taciolobo
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12 de janeiro de 2010

Comemorações de fim de ano desmotivam ações de marketing imobiliário

"Natal, Ano Novo e férias freiam anúncios, ações de marketing e esvaziam plantões de vendas"
* por Portal VGV

Natal e Ano Novo: duas datas que são motivo de grande comemoração, mas não para o marketing imobiliário. De 23 de dezembro de 2009 a 3 de janeiro de 2010, os anúncios de imóveis e as ações promocionais, tão presentes ao longo do segundo semestre de 2009, praticamente desapareceram da mídia - exceção à internet, que com anúncios programados e mídia mais barata conseguiu manter-se como um dos principais canais para divulgação de imóveis.

Tal fato foi motivado pelo esvaziamento das cidades em virtude das férias e das comemorações de fim de ano. Na cidade de São Paulo, a maioria dos plantões de vendas ficou vazio. Nem mesmo o maior jornal do país, a Folha de São Paulo, escapou desta fuga e circulou neste domingo (03/01/2010) sem anúncios de construtoras e lançamentos imobiliários – apenas algumas imobiliárias fizeram anúncios de varejo e institucionais. Vale ressaltar que o segmento imobiliário foi recordista de anúncios em várias edições do mesmo jornal ao longo do ano.



Apesar desta ausência do marketing imobiliário, não há nenhum motivo para preocupação no setor. O mercado imobiliário, no decorrer de 2009, teve diversos fatores positivos, revertendo de vez a crise econômica que abalou o mundo. O governo adotou importantes medidas para estimular a construção e a indústria imobiliária, como: redução do IPI para materiais de construção, o programa Minha Casa Minha Vida, crédito na aquisição de imóveis, entre outros incentivos. A normalização da comercialização de imóveis novos na cidade de São Paulo também indica que o setor imobiliário já deixou o momento crítico para trás. De acordo com a Pesquisa Secovi-SP sobre o Mercado Imobiliário, foram vendidas na capital paulista 14.368 unidades somente no primeiro semestre, resultado superior a igual período de 2006, de 13.147 unidades.


“O próximo ano chega com perspectivas animadoras para o setor que promete ser fundamental para o investimento estrangeiro”, afirma Alexandre Melão, sócio fundador da Drive. “Com o empenho do governo e das construtoras o mercado reaquece e, o mais importante, oferece maiores possibilidades de atender ao segmento de baixa renda, cujo a moradia própria esta cada vez acessível” finaliza o executivo.


Enquanto as grandes ações de marketing imobiliário de 2010 não dão as caras, reveja o Balanço do Mercado Imobiliário 2009 - http://www.portalvgv.com.br/site/construcao-civil-vive-a-retomada-do-crescimento/ e as principais previsões para 2010 de acordo com especialistas acessando o Portal VGV: www.portalvgv.com.br







@taciolobo
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